A população de S. Bartolomeu do Mar compareceu em grande número a mais uma dádiva de sangue que decorreu durante toda a manhã, nas instalações do Centro Social da Juventude de Mar, levada a cabo pelo Instituto Português do Sangue, em colaboração com a Associação dos Dadores de Sangue de Esposende.
Foram cento e quatro os dadores que marcaram presença, apesar do mau tempo que se fez sentir, tendo sido realizadas 78 recolhas. Para o presidente dos Dadores de Sangue de Esposende, Adelino Marques, estes números estão “dentro da média e daquilo a que a população de Mar já nos habituou”.
“As pessoas precisam e não custa dar”
Por outro lado, realçou aquele responsável, demonstram “grande adesão e muita solidariedade.
Por isso, a freguesia está de parabéns e os associados dos Dadores só podem estar agradecidos a Mar”, concluiu Adelino Marques, o homem que acompanha cada dádiva que se realiza no concelho de Esposende.
A jovem estudante de Farmácia, Sara Margarida Novo, de 19 anos que pela segunda vez, estendeu a mão para ajudar quem precisa. Compareceu porque o dar sangue “é útil para as pessoas e não custa nada, nem mete medo. Com este simples gesto podemos salvar muitas vidas”, realçou Sara Novo.
Pelo mesmo tom falou Joaquim Agra, operário da construção civil, de 31 anos, que já deu sangue quatro vezes porque “as pessoas precisam de sangue e não custa dar”. Este jovem deixa um convite e apelo a todos para darem sangue ao referir que “são precisos mais dadores”.
21-02-11 - Correio do Minho
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