GNR deu ‘aula’ em Forjães

Cerca de dúzia e meia de residentes da freguesia de Forjães, Esposende, participaram ontem de manhã na acção de sensibilização para uso do fogo em espaço rural.
A iniciativa partiu do Núcleo de Protecção do Ambiente (NPA) do Destacamento de Barcelos da GNR, contando com a colaboração da Câmara Municipal de Esposende e das juntas de Freguesia do concelho.


Em Forjães, a sessão decorreu na sede da Junta de Freguesia e, no final, os cabos Inácio e Machado expressaram o seu regozijo pelo facto dos participantes nesta acção se terem mostrado interessados no aprofundamento do conhecimento das questões relacionadas com o tema desta iniciativa.
Da assistência surgiram, aliás, muitas perguntas.

No texto antecipadamente divulgado pela Câmara Municipal junto da população do concelho frisa-se que esta campanha de sensibilização “visa esclarecer a população acerca do enquadramento legal para a realização de queimas, queimadas, lançamentos de foguetes e outras utilizações do fogo, em especial durante o período crítico, que vigora de 1 de Julho a 30 de Setembro”.
As questões relacionadas com a limpeza de terrenos florestais não foram descuradas.

Refira-se que a GNR tem, a nível da defesa do ambiente, repetidamente aconselhado as populações para a importância de, no campo, não fazerem “fogo desnecessário e fora dos locais habilitados”. Deve-se, pois, apagar completamente qualquer espécie de lume antes de abandonarmos os locais
Qualquer foco de incêndio que se observe deve ser comunicado de imediato às autoridades, facultando-lhe também a identidade dos presumíveis infractores, se os conhecerem.

A próxima acção de sensibilização está agendada para o próximo dia 19 deste mês, às 11 horas, na Junta de Freguesia de Belinho.
Entretanto, a Câmara Municipal repetiu o apelo para que todos os proprietários, arrendatários, usufrutuários ou que a qualquer título detenham terrenos confinantes com edificações procedam à limpeza dos referidos terrenos. O objectivo é “possibilitar uma melhor defesa da floresta contra incêndios, assim como uma mais eficaz defesa de pessoas e bens”.

13-06-11 - Correio do Minho

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