O Centro Social da Juventude de Mar, Esposende, recebeu da Fundação Montepio Geral as chaves de uma nova viatura para apoio às suas várias actividades. A cerimónia decorreu no Palácio D. Manuel, em Évora.
Ao todo foram vinte as viaturas entregues a outras tantas Instituições Particulares de Solidariedade Social (IPSS) de todo o país, fruto do projecto “Frota Solidária” que a Fundação do Montepio desenvolve há anos.
A cerimónia da entrega das viaturas, prontas a circular, nomeadamente contando com o combustível para o regresso a casa, com o seguro por dois anos, e adaptadas ao serviço de cada instituição e que teve um investimento de 465 mil euros decorreu no Palácio D. Manuel, em Évora e contou com a presença do presidente do Conselho de Administração, Tomás Correia, do presidente da Câmara, além do Bispo da Diocese, D. José Alves, entre outras entidades.
Tomás Correia salientou o processo moroso que correspondeu às duas centenas de candidaturas de todo o país e agradeceu às instituições o trabalho que desenvolvem no campo social, quando “os recursos públicos são escassos” e, as instituições são solicitadas cada dia que passa “a darem mais apoio às pessoas”. Neste sentido, deixou um “desafio” às IPSS de “transformarem os recursos que são cada vez menos em maiores e melhores serviços”.
Já quanto ao futuro prometeu a continuidade nestes apoios por dever de cidadania e por dever da sua dimensão social porque “faz parte da nossa maneira de estar na sociedade, a razão de ser do Montepio”, a única associação bancária mutualista do país. E concluiu: “o trabalho das IPSS é um forte enriquecimento para o Montepio continuar a trabalhar e reforçar a componente social”.
De referir que o investimento “emblemático” dos 465 mil euros deste ano foi possível, sobretudo, pela oferta dos contribuintes que declararam oferecer 0,5% do IRS para a fundação do Montepio.
Satisfeito estava o gerente do Montepio Geral em Esposende, Monteiro Costa, por Esposende ter sido contemplado com uma viatura que “vai permitir ao Centro Social de Mar oferecer melhor condições para o seu trabalho social”.
31-05-11 - Correio do Minho
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