Esta acção incidiu sobre uma área ardida no Verão passado, tendo sido plantados 150 carvalhos pelos entusiastas voluntários que se associaram a esta causa ambiental, contribuindo com o seu tempo e esforço para a recuperação de uma área degradada.
O espaço em causa, sensível do ponto de vista da erosão, ficará assim apto a ter uma recuperação mais rápida, através da utilização de espécies autóctones mais adequadas ao local.
O espaço em causa, sensível do ponto de vista da erosão, ficará assim apto a ter uma recuperação mais rápida, através da utilização de espécies autóctones mais adequadas ao local.
Esta iniciativa marcou o culminar de uma semana repleta de actividades, que tiveram lugar no Centro de Educação Ambiental, em Marinhas. A Semana da Floresta Autóctone, que pretende assinalar o Dia da Floresta Autóctone, contou com a participação de quase meio milhar de alunos, pessoal docente e não docente, que participaram em diversas acções envolvendo sementeiras e plantações de espécies autóctones, a experimentação ligada à propagação de plantas aromáticas e jogos de memória.
Alguns estabelecimentos de ensino puderam também assistir a uma explicação, acompanhada de demonstração prática, das funções e do trabalho realizado pelos Sapadores Florestais.
Alguns estabelecimentos de ensino puderam também assistir a uma explicação, acompanhada de demonstração prática, das funções e do trabalho realizado pelos Sapadores Florestais.
De uma forma global, e tendo também em conta a opinião e avaliação dos professores participantes, os objectivos delineados para este evento foram alcançados, devido, nomeadamente, à cooperação entre as entidades intervenientes.
** Nota do Gabinete de Comunicação da EAmb-Esposende Ambiente, EM **
** Nota do Gabinete de Comunicação da EAmb-Esposende Ambiente, EM **
02-12-2011 - Correio do Minho
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